"Quando os ônibus ou caminhões descem a rua, minha casa balança. Deve ser por causa do lixo embaixo da terra", diz o sucateiro Jorge Siqueira Gerardi, 39, que mora há 27 anos no terreno ao lado de onde funcionava o lixão. Ele conta que não pôde cavar dois metros de fossa por causa do "perigo com o gás do lixo".
Nós do CIEE focamos na Cidade de São Paulo, na Região Noroesteno Bairro Freguesia do Ó/Brasilândia.(Jardim Damasceno).
segunda-feira, 12 de março de 2012
"Não vai sobrar raiz nem ramo de tudo isso"
Também na zona norte, no Jardim Damasceno, outro ex-aterro virou uma favela. Depois de receber 187 mil toneladas de lixo em 1975, o local virou uma quadra de lazer, mas foi invadido menos de dez anos depois e ocupado por casas de alvenaria que custam hoje cerca de R$ 500.
"Quando os ônibus ou caminhões descem a rua, minha casa balança. Deve ser por causa do lixo embaixo da terra", diz o sucateiro Jorge Siqueira Gerardi, 39, que mora há 27 anos no terreno ao lado de onde funcionava o lixão. Ele conta que não pôde cavar dois metros de fossa por causa do "perigo com o gás do lixo".
"Quando os ônibus ou caminhões descem a rua, minha casa balança. Deve ser por causa do lixo embaixo da terra", diz o sucateiro Jorge Siqueira Gerardi, 39, que mora há 27 anos no terreno ao lado de onde funcionava o lixão. Ele conta que não pôde cavar dois metros de fossa por causa do "perigo com o gás do lixo".
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